segunda-feira, 23 de abril de 2012

Aulas continuam normalmente!

Informe à comunidade Ufersiana

Nessa quarta-feira, dia 24.04.2012, não haverá paralisação dos docentes. Haverá uma assembléia de professores à tarde e, na próxima sexta, dia 27.04.2012, será dia letivo normal. Quem disser o oposto, tem por finalidade impedir a livre manifestação democrática no dia da consulta para a reitoria da UFERSA. A chapa UFERSA: Mudar para Avançar, ao contrário, conclama os três segmentos a participar desse que é o maior momento político da década de nossa instituição, entre 08h e 21h em todos os campi. 


Atuação de Ricardo Leite garante mais um avanço para a UFERSA: O Restaurante será Restaurante Universitário!

    Com plataforma de gestão construída democraticamente pelos três segmentos, a chapa UFERSA: Mudar para Avançar questionou desde o início a situação do restaurante da Universidade, que custou mais de R$ 1,5 milhão de reais aos cofres federais e teve seu valor a quilo aumentado de R$ 6, 76 para R$ 11, 47 em um semestre.
A pressão da oposição sobre o R.U. já chega até a atual gestão. Que agora se compromete a seguir demais IFES do país. 

No debate entre os candidatos, na última quinta, um dos candidatos da situação defendeu a atual realidade, enquanto o outro disse que atrelaria o valor da alimentação ao preço dos estabelecimentos privados da região.


  Ricardo Leite, entretanto, ressaltou a importância de termos R.U. nos campi da UFERSA, o que implica gratuidade para discentes residentes e valor subsidiado para os demais. É, antes de mais nada, uma política de assistência estudantil que termina por contribuir para a redução de nossa taxa de evasão (atualmente maior do que a de concluintes), e há um orçamento de R$ 2,5 milhões apenas para essa destinação.

   O livre debate de ideias durante a campanha tem questionado o posicianamento da atual administração referente aos diversos segmentos da universidade. Ficamos felizes em cumprir o nosso papel como oposição responsável e eficiente, de forma ética.

   Mais do que nunca, percebe-se que as proposta da chapa são realizáveis. O grande problema é a falta de vontade política na efetivação de uma assistência estudantil digna.

  Basta conferir a realidade das demais IFES no país: